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Bianca Turner

bianca turner trabalha interdisciplinarmente entre manifestações de vídeo, vídeoarte, vídeo
performances, vídeo instalações e cinema expandido, ações audiovisuais e intervenções
urbanas, vídeomapping, e também colabora com músicos, compositores, performers e outros
artistas compondo com vídeo projeção e composição visual, trazendo uma pesquisa que
aprimora a noção de arquivo, imagem e corpo e sua fricções como linguagem.


Sua pesquisa explora a noção do arquivo como imposição imperialista, a expansão do tempo-
espaço através do uso de recursos audiovisuais e a vídeo projeção em relação com o corpo.
Bianca é bacharel em ‘Design e Prática de Performance’ na Central Saint Martins (2011,
Londres) e Mestre em “Cenografia” pela Royal Central School of Speech and Drama (2013,
Londres).


Destaca-se sua participação na BIENALSUR, na mostra ‘Ese Frágil equilibrio’ em 2023, na
exposição ‘Mulheres em Luta! Arquivos de Memória Política’, no Memorial da Resistência de São
Paulo (2023), na Mostra Verbo de Performance Arte em 2022 e 2018 (Galeria Vermelho), na
40º Arte Pará e no 1° Salão de Arte de Goiás em 2022 (MAC); na performance de abertura da
34° Bienal de SP em 2020 em colaboração com Neo Muyanga e com o Coletivo Legítima
Defesa, no 46° SARP (MARP) em 2021, no Festival SSA Mapping em 2018 e 2023, e no 50°
Salão de Arte Contemporânea Luis Sacilotto.


Também na exposição ‘Corpo Poético Político’, na Galeria Portas Villaseca (2020), e na ‘Fauna,
Flora, Primavera’, na Galeria Luciana Brito (2022), ambas com curadoria de Fernando Mota.
Tem premiações no 36° Salão de Jacarezinho em 2021, no 18° Salão Ubatuba de Artes Visuais
em 2022, no SSA Mapping (2023) com prêmio do Juri Técnico, e no #7 Rencontres
Audiovisuelles em Lille, França (2024), com menção honrosa do júri.


Seu trabalho é mencionado na publicação de Giselle Beiguelmann ‘Agosto-Impulso
Historiográfico’, comissionada para a exposição ‘Meta-Arquivo 1964-1985’ no SESC Belenzinho
em São Paulo, com curadoria de Ana Pato. Nesta publicação, Giselle faz a primeira tradução
do influente ensaio de Hal Foster ‘An Arquival Impulse’, da revista October, contextualizando
a tradução para a produção artística Brasileira para discutir o uso da pesquisa arquivística e
da materialização dos arquivos na arte, em que cita o trabalho de Bianca Turner no lugar de
Tacita Dean.

Bianca Turner @ 2024

Bianca Turner
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