Portfólio

‘Black Brecht, e se Brecht fosse negro?’ 2019

Black Brecht : E se Brecht fosse Negro?‘,
teatro multimídia
2019

SESC Pompéia
COLETIVO LEGITIMA DEFESA
Dirigido por Eugênio Lima

fotografias de Cristina Maranhão

edição simples de ´Black Brecht, e se Brecht fosse Negro?’ — com o propósito de mostrar a vídeo projeção

registro de Ana Júlia Travia
dirigido por Eugênio Lima
COLETIVO LEGITIMA DEFESA

Concepção , programação, operação e mapping por bianca turner
2019 SESC POMPEIA — SÃO PAULO — BRASIL

collages produzidas pra videoprojeção

'Black Brecht', 2019

O coletivo Legítima Defesa, em residência na Casa do Povo entre fevereiro e abril de 2020, apresenta, nos dias 12 e 13 de março, a peça Black Brecht: E se Brecht fosse Negro?. A Apresentação integra a programação do FarOFFa | Circuito Paralelo de Artes de São Paulo, mostra de artes cênicas que acontece em diversos espaços da cidade entre 10 e 15 de março.

A peça tem direção de Eugênio Lima e dramaturgia de Dione Carlos, e é livremente inspirada na obra O Julgamento de Luculus, de Bertolt Brecht.

No processo de criação do espetáculo, o coletivo se debruçou sobre aquilo que começou como uma provocação: E se Brecht fosse Negro? Qual seria o lugar ocupado pela raça? Sua obra seria lida por uma perspectiva interseccional? Unindo classe, raça e gênero? Seria possível construir um espetáculo sobre uma perspectiva afro brasileira diaspórica da obra e dos procedimentos de Brecht?

Para compor o texto de Black Brecht, foram utilizados diversos materiais – escrituras coletivas, dramaturgias sonoras, gestos, outras imersões públicas, exposições e diversas intervenções urbanas.

Bianca Turner
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